5/09/2011

oitodemaiodedoismileonze

Mal dormi nessa noite de tão ansiosa que estava para te ver. O sono não vinha, e os meus pensamentos encaminhavam-se todos para o dia seguinte. Nada estava no sítio certo. Via um sorriso nos meus lábios de cada vez que pensava que nem a distância é capaz de acabar com a nossa amizade.
As nove da manhã, já eu estava de pé. Tomei o pequeno almoço, vesti-me, mas só pensava no dia que viria a ter. Seria um dia "em cheio". Um dia com surpresas, muitas; com compras, com festejos, mas também, com despedidas.
Fui incapaz de não te mandar uma mensagem. Não mandei só uma, mandei mais. Falamos até saires de casa. Isso, era perta das dez horas da manhã.
Arrumei as malas, e a juadei a minha mana a arrumar a dela. Pentei o cabelo pela terceira vez, tentando verificar se não estava nada fora do lugar e se não me tinha esquecido de nada.
Por sorte, não.
Entrei no carro, incapaz de conter um sorriso ténue. Já contava os minutos para te ver.
Partimos. A cada placa que dizia "Dolce Vita Tejo" o meu coração dava um pulo.
"Já está quase, já falta pouco" não parava de pensar.
Chegámos ao nosso ponto de encontro.
Veificava o telemovel a cada minuto à espera de uma sms tua a dizer " Cheguei!".
Mas nada.
Deixei a minha irmã na Kidzânia e fui dar uma volta com a minha mãe.
Mais uma vez, não me consegui conter, e voltei-te a mandar uma mensagem a perguntar, se , por ventura, já tinhas chegado.
A resposta foi afirmativa. Disses-te que estavas a estacionar, e que sabias onde era o local onde nós tinhamo-nos combinado encontrar.
Seguidamente, fui disparada para a porta da Kidzânia, como coração nas mãos.
A alegria era tanta e o coração estava tão acelarado que eu tinha dificuldade em resperirar.
Sentei-me, não me desse uma "coisa" e eu batesse a bota ;)
Quando mandas-te a sms a dizer que em dois minutos estarias ao pé de mim, o meu coração era mais veloz que o próprio vento, mesmo que tal seja impossível.
Fiquei a imagirnar o que faria se te visse, e o aconteceria, o que tu ias pensar e cenas assim.
Olhava em frente, e esperava que aparecesses.
Subitamente, o mundo parou. Os relógios estiveram momentos sem fazer tique-taque. As pessoas congelaram, umas com caras parvas, apanhadas completamente desprivinidas e outras tristes. Tudo ficou preto e tu eras a única coisa que me interessava.
Esperara três anos por ese encontro. Três anos pelo momento em que te ia abraçar e dizer o quanto tinha saudades tuas, cara-a-cara.
Vi-te, sltei um gritinho histérico e fui a correr para te abraçar.
Depois conheci a tua mãe, o teu avô, e o teu primo. Enquanto as nossas mamy's conversavam eu pensei: "Epá, demorem mais tempo não? è que sabem, nós não temos mais nadaaaa para fazer".
Passei o resto do dia a dizer que te adorava, com um sorriso nos lábios, a esprimentar roupa, a fazer pulseiras, a desfrutar o momento. A fazer contas mentais para saber quanto faltava para agosto. A rir-me e a conversar. A falar das indianas de vestidos compridos, e das carteiras, e daqueles calçoes giros ou daquele vestido que eu usaria se tivesse vinte anos.
O que me marcou foi saber que tu também estavas feliz. Que tu tinhas esperado por aquele momento tanto como eu. Que tu gostas de mim como eu só sem alteraçoes ou sabe-se lá que mais.
Fálamos da Chelsie, do bernardo, e do rapaz que se parecia com o Bernardo que estava atrás de nós na fila do Mac. Comemos McFlurry's enquanto faziasmos as pulseiras da amizade.
Aquele abraço, aqueles dois beijinhos no final é que foram complicados. Porque sabia que ia ter muoitas muitas muitas muitas saudades tuas até te voltar a ver.

Porque eu tji adoro muito Catarina Trapola,
adorei o dia de ontem.

Très magnifique! <3

p.s- não tiramos uma foto :(

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