Life

Mensagem 5:

A ouvir: This is the life (Amy MacDonald)

Só tenho uma vida. Uma oportunidade, um momento, uma escolha que engloba muitas.

Apenas uma.

Não há segundas oportunidades, hipoteses ou teorias.

Apenas uma.

Quero ser feliz! Eu tenho que ser feliz. Só penso em ser feliz. Quando me libertar deste buraco negro que não me deixa ser quem sou, que me faz dar demasiada importância àquelas pessoas que não a merecem, que faz com que eu me tranforme em algo tenebroso para os que amo, aí sim, poderemos falar em felicidade.

Mas não é aqui, sem saber para onde ir, que vou verdadeiramente feliz, aqui presa, sem respirar, totalmente asfixiada com perguntas, num beco sem saída onde não há respostas.

Como todos os reféns, tenho que saber esperar. Tenho que ter paciência, para poder saborear o momento de liberdade, o momento em que deixo de ser ameaçada pondo em risco a minha própria vida, o momento em que tudo a partir daí é perfeito.

Não há segundas hipóteses. Quando eu morrer quero ver os meus sonhos concretizados, e não apenas escritos num diário velho que está seguramente fechado a cadeado para ninguém o poder abrir.

Quero conquistar, mostrar-me ao mundo, conhecer, e saber mais acerca de mim.

Quero ter sonhos, amibições, histórias hilariantes para contar. Não me apetece ter uma vida aborrecida, sem sentido, como quem foge de um terramoto sem ter aonde se segurar para não caur num precepício.

Não quero viver neste estado. Quero viver entre a realidade e o sonho, superando o medo e vencendo a infelicidade, arrastando-me comigo mesma, a minha sombra, a minha mente, e os meus mais puros desejos.

Quero saber viver, e dar vaçor, amar e respeitar.

Quero ver, cheirar, tocar, sentir e saborear até à eternidade, até depois de estar enterrada quero ter sentimentos, chorara por dor e rir por alegria.

Quero que as lágrimas venham por pura vontade e não para demosntrar que sou fraca.

Tudo tem um fim. O namoro, o casamento, a solidão, e até a vida.

Se sei o que passa à minha volta? Não, não sei. E acho por bem não descobrir. Quero que a minha vida seja o fruto d Natureza, como as flores. Quero ser semeada na terra e crescer consoante o que me redeia sem ser forçada a nada.

Quero ter pétalas lindas que causam invejas a todas as outras flores.

É tudo um querer e um número infimos de desejar.

Apenas tenho uma oportunidade para realizar tudo aquilo que quero: desde planos a regras.

Quero andar de cavalo, ter um monte deles.

Aprender a tocar piano.

Continuar a fazer Ginástica.

Ir viver para fora deste país, num sítio com praia.

Quero acima de qualquer outra coisa ser feliz, e viver. Viver com todas as minhas forças cada dia, ter sonhos concretizados e sonhos por concretizar. Porque é em redor destes que a minha vida gira, se contrói e em volta destes que esta desabará, com um último suspiro, um último bater de coração, uma última lágrima, seguida de um fechas de pálpebras. Um último sentimento, um último pensamento, uma útima memória, um último respirar. Uma última felicidade e oportunidade de me agarra à vida, deixá-la seguir o seu rumo, ser quem sou, sem nada mudar ou alterar até chegar ao dia dos últimos segundos. Aí sim, será a primeira vez, onde não me guiarei pelos meus sonhos, mas simpor aqueles que tive e concretizei, aí sim, será a primeira vez que ficarei às escuaras sem respostas e sem saber aonde me derigirei asseguir.

A vida é uma longa caminhada, que acaba com aquilo que mais guardamos até ao momento: nós mesmos.